sábado, 26 de outubro de 2019

A jovem Sulamita


A jovem sulamita

Ela era uma linda jovem camponesa que foi personagem principal do livro bíblico O Cântico de Salomão. A Bíblia não fala o nome dela. A moça sulamita se manteve leal ao jovem pastor que ela amava. (Cântico de Salomão 2:16 - “Meu querido é meu, e eu sou dele. Ele pastoreia entre os lírios".
Muito bonita, ela chamou a atenção do rico rei Salomão, que tentou conquistá-la. (Cântico de Salomão 7:6 - Como você é bela e encantadora,Ó amada, você está acima de todas as delícias!).
Embora outros a incentivassem a escolher Salomão, ela se recusou a fazer isso. Ela amava o humilde pastor e foi leal a ele. — Cântico de Salomão 3:5 Eu as ponho sob juramento, ó filhas de Jerusalém, Pelas gazelas e pelas corças do campo: Não tentem despertar nem suscitar em mim amor até que este o queira.” 7:10 - Levantemo-nos cedo e vamos aos vinhedos Para ver se a videira brotou, Se as flores se abriram, Se as romãzeiras estão em flor. Ali expressarei o meu amor por você. 8:6 - Ponha-me como selo sobre o seu coração, Como selo sobre o seu braço, Pois o amor é tão forte como a morte, E a devoção exclusiva é tão implacável como a Sepultura. Suas chamas são um fogo ardente, a chama de Jah.
O que podemos aprender com a jovem sulamita? Ela era modesta, apesar de ser muito bonita e de receber muita atenção de outros. Ela também não permitiu que seus sentimentos fossem influenciados pela pressão de outros ou pela possibilidade de ficar rica e famosa. Ela manteve suas emoções sob controle e permaneceu moralmente pura. https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/mulheres-mencionadas-na-biblia/

quinta-feira, 14 de julho de 2016

O Homem da Capa Preta

O HOMEM DA CAPA PRETA

Alagoano de Palmeira dos Índios, Tenório Cavalcanti dominou a Baixada Fluminense nos anos 50 e 60. Nascido no dia 27 de setembro de 1906, chegou à região nos anos 20 e ali viveu até morrer, em 1987. Dono de personalidade violenta, ele aterrorizava seus adversários, com uma submetradora alemã, que ele chamava de Lurdinha. Trazia a arma sempre escondida em uma capa, o que lhe valeu a alcunha de “o homem da capa preta”.
Populista, Tenório era chamado pelos aliados políticos de "rei da Baixada", e pelos rivais, de "deputado pistoleiro". Devido às constantes ameaças de morte, Tenório e sua família habitavam uma fortaleza na Baixada Fluminense, projetada pelo arquiteto Sérgio Bernardes. Andava sempre armado e acompanhado de capangas.
A ele foram atribuídos pelo menos 25 crimes violentos. Um dos mais célebres foi o assassinato do delegado Albino Imparato. Nos anos 50, o policial iniciou uma caçada implacável ao “homem da capa preta”. Acabou aparecendo morto a tiros de metralhadora, em seu carro, no Centro de Caxias. Graças às amizades com políticos, Tenório, cuja participação no caso foi comprovada pela investigação, jamais foi indiciado pelo crime.
O “rei da Baixada” foi eleito deputado estadual e federal pelo Rio de Janeiro, tendo concorrido ainda a governador dos estados do Rio e da Guanabara. Sua vida inspirou o filme "O Homem da Capa Preta", filmado em 1986 por Sérgio Rezende e estreado por José Wilker no papel de Tenório Cavalcanti.
No entanto, nem só de mortes viveu Tenório Cavalcanti, o Homem da Capa Preta. Ele foi o advogado de defesa no famosíssimo caso que entrou para a história penal brasileira como o "Crime do Sacopã", em que o tenente Alberto Jorge Franco Bandeira foi acusado de assassinar o bancário Afrânio Arsênio de Lemos, ex-funcionário do Banco do Brasil, fato ocorrido em abril de 1952, tendo como figura central a jovem Marina Andrade Costa, então namorada do oficial. Esse caso teve ampla cobertura da imprensa brasileira da época, principalmente pela revista "O Cruzeiro", durante muito tempo. Todos acompanhavam os desdobramentos do caso. O tenente Bandeira foi incialmente condenado a cumprir pena de 15 anos pelo homicídio do bancário Lemos, mas Tenório Cavalcanti conseguiu no STF anular todo o julgamento, em 1972, por erros de procedimento. O crime prescreveu em 1975 e Bandeira se livrou do "Crime do Sacopã".



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Alfabetização: Eu e Graciliano Ramos - Parte 2

                O pai de Graciliano Ramos "convence-o" a se alfabetizar, seduzindo-o para essa aprendizagem. Aí começa seu contato com as letras do alfabeto, iniciando pelas vogais.  O menino narra com clareza o acontecimento: "Meu pai não tinha vocação para o ensino, mas quis meter-me o alfabeto na cabeça. Resisti, ele teimou — e o resultado foi um desastre. Cedo revelou impaciência e assustou-me. Atirava rápido meia dúzia de letras, ia jogar solo. À tarde pegava um côvado, um pedaço de madeira, negro, pesado, da largura de quatro dedos e, levava-me para a sala de visitas — e a lição era tempestuosa".  
                Continua seu relato: " Enfim consegui familiarizar-me com as letras quase todas. Aí me exibiram outras vinte e cinco, diferentes das primeiras e com os mesmos nomes delas. Atordoamento, preguiça, desespero, vontade de acabar-me. Veio terceiro alfabeto, veio quarto, e a confusão se estabeleceu, um horror de quiproquósQuatro sinais com uma só denominação. Se me habituassem às maiúsculas, deixando as minúsculas para mais tarde, talvez não me embrutecesse. Jogaram- me
simultaneamente maldades grandes e pequenas, impressas e manuscritas. Um inferno". 
                   Graciliano conta que se atrapalhava com aquelas miseráveis dentais, consoantes difíceis: o T e o D. e aí os seus tormentos se duplicavam, o côvado lhe batia nas mãos. "Ao avizinhar-me dos pontos perigosos, tinha o coração desarranjado num desmaio, a garganta seca, a vista escura, e no
burburinho que me enchia os ouvidos a reclamação áspera avultava". 
                 Afinal meu pai desesperou de instruir-me, revelou tristeza por haver gerado um maluco e deixou-me. 
                   Assim como Graciliano Ramos, eu, Luisa também passei pelo processo de alfabetização de forma traumática e dolorosa, tendo como instrumento de aprendizagem a mesma cartilha de ABC  e como objeto de tortura o cinturão e a palmatória, substituta do côvado.
                    O meu torturador também era meu pai, só que pelo motivo contrário. Eu precisava esconder caderno, lápis, borracha e a cartilha. Ele não queria que filha sua aprendesse a ler e dizia: "estudo em mulher é como cangaia em jumento".
                        Um dia inesperadamente meu pai chega em casa de viagem. Para o caminhão na porta de casa e meio embriagado, alegre e gentil  me dá um dinheiro e diz: pode ir na bodega de seu Zezinho comprar o que quiser pra você. Eu saí feliz, sem entender nada e comprei um caderno que tinha na capa o nome colegial. Eufórica, escrevi meu nome na primeira quela página, caprichei na caligrafia e mostrei pra ele, que resmungou: Menina inteligente só vai dá na vida pra sustentar . marido vagabundo. Depois, eu entendi que sua aparente bondade tinha uma intenção maligna.
                 A agonia de Graciliano aumenta na escola, onde continuou seu problemático processo de alfabetização. Agora guiado por Mocinha, gaguejava sílabas até decorar as frases que se encontravam no final da carta de ABC: "Eu não lia direito, mas, arfando penosamente, conseguia mastigar os conceitos sisudos: "A preguiça é a chave da pobreza — "Quem não ouve conselhos raras vezes acerta" — "Fala pouco e bem: ter-te-ão por alguém."
Esse Terteão para mim era um homem,  
— Mocinha, quem é o Terteão? Ela também não sabia...

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Alfabetização: Eu e Graciliano Ramos - Parte 1

A alfabetização de Graciliano Ramos, relatada por ele em seu livro: Infância trouxe-me recordações e muita identificação naquilo que diz respeito as suas representações do passado e ao contexto geográfico, cultural e educacional.

Me deliciei ao reler cada um dos 39 textos que compõe a referida obra, produzida pelo escritor, entre 1938 e 1944 e publicada pela segunda vez em 1952.

No livro encontramos os registros e lembranças da vida do menino Graciliano Ramos em suas descobertas, sentimentos e medos, dos 3 aos 14 anos de idade, no Agreste pernambucano e na Zona da Mata alagoana. 

O escritor nasceu em 27 de outubro de 1892, em Quebrangulo, Alagoas, donde saiu com dois anos de idade para residir com a família numa fazenda em Buíque, Pernambuco.

Semelhante a ele, minha avó, dona Dina também nasceu em Quebrangulo, naquela mesma época. Porém, morreu com quase noventa anos de idade, e nunca aprendeu a ler,  em virtude das dificuldades pessoais, familiares, culturais  e sociais, para frequentar escola.  

Eu, Luisa, nasci em Palmeira dos Índios em 1950 e lá me alfabetizei aos 5 anos de idade. Faço um paralelo entre este processo por mim vivenciado e aquele descrito por Graciliano Ramos, quando afirma que a memória dos seus pais motivou a escrita do livro em tela. Pois, "foi o medo que me orientou nos primeiros anos... "Meu pai fora um violento padrasto, minha mãe parecia odiar-me, e a lembrança deles me instigava a fazer um livro a respeito da bárbara educação nordestina. (RAMOS, 1979, p. 27).

Assim como o escritor também fui vítima de uma pedagogia "sádica, violenta e autoritária", que se apresentava disseminada no espaço da família, e nas relações sociais vividas na escola.

Sua primeira experiência em sala de aula ele conta em detalhes: "Lavaram-me, esfregaram-me, pentearam-me, cortaram-me as unhas sujas de terra. E, com a roupa nova de fustão branco, os sapatos roxos de marroquim, o gorro de palha, folhas de almaço numa caixa, penas, lápis, uma brochura de capa amarela, saí de casa, tão perturbado que não vi para onde me levaram... "Fileiras de alunos perdiam-se num aglomerado confuso. As minhas mãos frias não acertavam com os objetos guardados na caixa"... (RAMOS, 2008, p. 98,99).

Assim como Graciliano Ramos, eu também me sentia "domada, na civilização e na fraqueza, e, ia para onde me impeliam, muito dócil, muito leve, como os pedaços da carta de A B C, triturados, soltos no ar". 

Me identifiquei mais uma vez, com o escritor quando ele confessa ter sentido um misto de inveja e admiração pela reação de um outro garoto em seu primeiro dia de aula: "Dias depois, vi chegar um rapazinho seguro por dois homens. Resistia, debatia-se, mordia, agarrava-se à porta e urrava, feroz. Entrou aos arrancos, e se conseguia soltar-se, tentava ganhar a calçada. Foi difícil subjugar o bicho brabo, sentá-lo, imobilizá-lo. O garoto caiu num choro largo. Examinei-o com espanto, desprezo e inveja. Não me seria possível espernear, berrar daquele jeito, exibir força, escoicear, utilizar os dentes, cuspir nas pessoas, espumante e selvagem". 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Você tem medo de envelhecer?



Ao chegarmos aos 65 anos, idade definida como Idoso, temos de estar preparados para as transformações mais acentuadas e que fatalmente ocorrerão. Os cabelos brancos, as rugas, e outros aspectos inerentes a velhice tem de ser vistos como sinais de sabedoria, de vivência, de enriquecimento e de memórias do ato continuum de viver, sofrer, amar, sorrir, conviver e viver... 
O envelhecimento é um processo inevitável, e por isso tem de ser aceite da melhor forma para que esta fase seja vivida de um modo natural.
O temor de envelhecer também é bastante natural, considerando que nessa fase se tem mais passado do que futuro, o que pode atrair pensamentos que geram o sentimento de medo.
 Medos decorrentes de ter que lidar mais frequentemente com perdas de amigos e parentes, medo de morrer, medo de ser abandonado e desprezado, em virtude de já não possuir todas as faculdades, de ter limitações e restrições ao nível do próprio corpo, dos movimentos e mesmo mentalmente, a nível psicológico. 
 Planejamento pessoal para o envelhecimento:
ü  Estar informado sobre o processo de envelhecimento;
ü   Manter boa saúde física (capacidade funcional);
ü   Preservar e desenvolver a autonomia psicológica;
ü   Controlar as finanças;
ü  Ter atividade profissional ou voluntária após a aposentadoria;
ü  Dedicar-se a projetos que não pôde fazer na juventude;
ü  Evitar o isolamento e cultivar interações sociais;
ü  Ter conhecimento do que vai acontecer consigo mesmo, o que orienta e ajuda na prevenção;
ü  Ressignificar o passado, de modo que as lembranças tenham sentido;
ü  Conscientizar-se de que os ideais de juventude não mudam; muda a forma de persegui-los;
ü  Envolver-se com as pessoas, amar e ser amado;
ü  Estar disponível para o outro: é importante ter pessoas para ouvir e conversar;
ü  Ser voluntário, atuando em causas de qualquer dimensão;
ü  Ter lazer ou atividades que gerem interesse;
ü   Evitar o estresse, buscando ajuda profissional diante de dificuldades físicas ou psíquicas.

(http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/biblioteca/publicacoes/volume5_Perspectiva_biopsicologica_do_envelhecimento.pdf)





"Talvez eu venha a envelhecer rápido demais. Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena...



sábado, 5 de setembro de 2015

Luisa Old River

...“Rio de águas velhas, roladas das enxurradas, crescidas das grandes chuvas, chovendo nas cabeceiras. Rio do princípio do mundo. Rio da contagem das eras”... (CORA CORALINA).

Cora Coralina
Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985, grande poetisa do Estado de Goiás.
Começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário.
Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido morreu, em 1934.
Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Só aos 75 anos de idade, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais.
Viveu por muito tempo de sua produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha.
Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Byron Sarinho, Salomão e o Processo de Envelhecimento


Byron Sarinho, Salomão e o Processo de Envelhecimento

Byron Sarinho completaria 73 anos de idade no próximo dia 20/11/2015, se vivo estivesse. Porém, aos 60 anos, cometeu suicídio, no dia 12/11/2002, com um tiro de revólver na boca.
Numa carta aberta preparada por ele e encontrada, em seu apartamento, justifica seu ato e se despede de parentes, amigos e companheiros do partido.
“Num dos trechos do documento, alega que não estava preparado para envelhecer. "A verdade é que nunca me preparei para ser idoso. E se minha vida está bem razoável - para um sessentão -, óbvio que tenho que esperar o pior para mim e para as pessoas queridas? A saída tem que ser agora, antes que eu ultrapasse a marca simbólica dos 60 anos. Pensemos positivo, então. E aceitem um saudoso adeus, milhões de beijos do Byron Sarinho", escreveu. http://www.old.pernambuco.com/diario/2002/11/13/politica1_0.html
               
Salomão

Eclesiastes investiga a vida do ponto de vista filosófico.  Presume-se que Salomão o tenha escrito no final do seu reinado (cerca de 935 a.C.), quando estava decepcionado e desiludido com sua vida mundana.
A obra é uma indagação de alguém que vê apenas futilidade em tudo ao redor de si até seus olhos se abrirem para contemplar sentido na vida ao tomar em conta a existência de Deus.
Afirmações contidas em alguns versículos são conclusões lógicas do filósofo humanista, do homem natural, sem a luz da revelação divina. Entretanto, o seu autor não era ele mesmo assim, apenas demonstra pedagogicamente como pensa o homem sem Deus.
Ou seja, o autor de Eclesiastes finalmente chega à sua visão do que acontece no fim da vida... Prestaremos conta a Deus. Quando sentimos em nossos corações e mentes conforme envelhecemos, que tem que haver algo mais; tem que haver algo mais satisfatório, tem que haver algo maior. Porque fomos feitos para Deus, e nossas almas estarão inquietas até que o conheçamos.
A velhice pode ser uma bênção se vivenciarmos essa fase outonal com projetos, sonhos e vivências intensas de amor, que se realizam no cotidiano, vivendo “um dia de cada vez”, enquanto chega a “vida eterna”.
Vejamos alguns versículos de Eclesiastes que nos conduz a conclusão do que é e do que pode ser a vida no processo de envelhicimento.
“ E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol”. Eclesiastes 2:11
Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo”! Eclesiastes 2:16
“Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão”.
Eclesiastes 5:15
“Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; como também não há licença nesta peleja; nem tampouco a impiedade livrará aos ímpios”. Eclesiastes 8:8
“Então vi toda a obra de Deus, que o homem não pode perceber, a obra que se faz debaixo do sol; por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a achará; e, ainda que diga o sábio que a conhece, nem por isso a poderá compreender”. Eclesiastes 8:17
Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento”. Eclesiastes 12:1
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau”.
Eclesiastes 12:13,14.